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Seminário sobre Planejamento Internacional e Proteção de ativos aponta caminhos para investimentos n

Cerca de noventa empresários, advogados e executivos de grandes empresas brasileiras participaram do segundo Seminário de Planejamento Internacional e Proteção de Ativos, realizado no Hotel Transamérica em São Paulo pelo Westchester Financial Group em parceria com o escritório de advocacia, Tozzini Freire. O objetivo das palestras foi oferecer dados sobre questões tributárias e de planejamento sucessório, além de direito familiar, proteção de ativos com segregação de bens no exterior e ainda dar um panorama sobre o momento da economia brasileira apontando caminhos para o planejamento e a segurança dos negócios.

Na abertura do Seminário, o presidente do Westchester Financial Group e chairman da Brazil International Foundation, Aloysio Vasconcellos deu as boas vindas e agradeceu a presença. O advogado tributarista do escritório Tozzini Freire, Maurício Chapinoti fez a primeira palestra sobre Planejamento Tributário internacional e abriu dizendo que o Brasil vive o pior cenário tributário do mundo, com uma taxa de 35% do PIB. "O Fisco não aceita o planejamento tributário, mas nesse caso o que acontece no Brasil acontece no mundo inteiro", disse Chapinoti. Mesmo apresentando essa ressalva, o tributarista destacou que o Fisco brasileiro está cada vez mais questionando o planejamento tributário. A notícia repercutiu na mídia impressa e on line de todo o país.

Na segunda palestra, a advogada Luciene Franzin, da Franzin Consultoria, falou sobre a importância do planejamento patrimonial nas relações pessoais e familiares, assim como seus reflexos, modalidades de holdings, estrutura e acordo de acionistas, a importância da diferença entre residência e domicílio para fins familiares, sucessórios e patrimoniais.

O consultor sênior do Westchester Financial Group no Brasil, Luiz Henrique Perlingeiro em sua apresentação, mostrou que a dificuldade de obtenção de ganhos satisfatórios no Brasil tem levado investidores de médio porte, seja pessoa física ou jurídica, a buscarem alternativas em outros países, como os Estados Unidos. “Inúmeros investidores brasileiros estão mandando, de forma declarada, recursos para fora do país a fim de diversificar seu portfólio de investimentos. E as opções vão desde imóveis residenciais e comerciais, até aplicações em fundos de fundos e ações de empresas brasileiras listadas na Bolsa de Nova York. Dessa forma, os investidores minimizam os efeitos da volatilidade cambial”, diz. Ele ainda apresentou a importância da segregação de ativos como forma de assegurar a proteção do patrimônio.

Para fechar o evento, o economista e ex-presidente do Banco Central em dois mandatos, Gustavo Loyola, falou sobre a situação atual da economia brasileira. Para ele, a inflação não está fora de controle, mas é incômoda. O economista afirmou que o índice inflacionário de 6% nesse e nos próximos anos pode gerar perda de credibilidade do Banco Central. E disse ainda que a taxa de juros deve encerrar o ano em 9% e provavelmente será mantida em 2014 – mas pode subir mais, dependendo do comportamento da inflação nos próximos meses. “A economia brasileira está em uma dinâmica de recuperação, mas uma recuperação vagarosa e cheia de incertezas”, afirmou. A Tendências Consultoria, da qual Loyola é sócio, projeta que o PIB crescerá 0,5% no segundo trimestre e menos que isso no terceiro. A consultoria projeta que, no ano, o PIB crescerá 2,1% - e 2% em 2014, a projeção anterior era de 3%.

Os participantes ficaram satisfeitos com as informações obtidas e afirmaram que este tipo de encontro é extremamente necessário, atualizando informações que possam aplicar em seus negócios ou para assessorar seus clientes.

“Achei excelente, principalmente a parte tributária que a gente tem aqui no Brasil, procurar escapar o máximo possível. Também a parte de direito de família foi muito esclarecedora, principalmente com relação à jurisdição internacional”, afirmou o empresário Sandro Tomazzeli.

“Algumas dúvidas sobre carga tributária foram tiradas e eu vim em busca de mais informações sobre proteção de ativos que foram bastante úteis para o meu negócio”, concluiu o executivo de uma empresa de transportes, Anselmo Tavares Alves.

“O evento atendeu todas as minhas expectativas com relação ao que foi abordado e acho que poderia haver este seminário todos os anos”, sugeriu o representante familiar, Eduardo Garcia.

O Seminário teve o apoio das empresas Faccin Investiments ,EUA; Tillerman Securities, Bahamas; Brazil Internacional Foundation, EUA; e Christophe Harbor, de St. Kitts.

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