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Seu Plano B => volatilidade dos ativos brasileiros vs. investimentos no exterior

Dando andamento à nossa proposta dos artigos semanais para auxílio de seu PLANO B, nesta edição abordaremos alguns tipos de ativos brasileiros e suas volatilidades, comparados a alguns investimentos no exterior. A Westchester Financial Group (www.westchester.eu) estará apta a auxiliar nos melhores modelos de estruturação para melhor proteção de ativos.


Antes de nos aprofundarmos no tema, vamos entender o significado e tipos de volatilidades.


O significado da volatilidade é muito simples: é a mensuração de um risco de acordo com o seu histórico.

Uma das formas de analisar a volatilidade de um ativo é medindo a sua oscilação ou o desvio padrão do seu valor ou rentabilidade. Em resumo, existem três tipos de riscos ou volatilidade em um investimento:

  1. Volatilidade da cotação (na renda fixa, a rentabilidade pode não variar, mas o preço da cotação pode variar como um imóvel que não muda o valor do aluguel mas é valorizado com o tempo);

  2. Volatilidade da rentabilidade (no caso das ações, a variação da cotação é a mesma da rentabilidade);

  3. Volatilidade da empresa que emite o investimento (risco de falência).

Nos dias atuais pode-se entender que o terceiro item acima é um fator muito relevante. Na atual conjuntura, frente à pandemia, muitas empresas sofrem com decisões de seguir adiante ou de recuar. Decisões essas que muitas vezes foram corroboradas por quadros políticos, sociais etc. que não contribuem para possíveis avanços.

Vejamos a seguir alguns comentários sobre a volatilidade ocorridas em investimentos no Brasil:

Volatilidade nos Fundos de Investimento

Estes podem ter uma volatilidade maior ou menor, a depender do tipo e do portfólio. Se for maior, se tem maiores chances de ganhos, mas também de perdas. Já quem opta por um fundo de menor volatilidade, tem o risco — e o potencial de rentabilidade — mais controlado. A relação entre risco e retorno é fundamental. O fato de um fundo ter alta no último ano não significa que sua rentabilidade será a mesma no futuro. Afinal, as variáveis da economia mudam constantemente. Volatilidade no mercado de Ações

No mercado acionário, acompanhar a volatilidade dos papéis também é essencial na hora de estudar seus investimentos. Ao comprar um título de alta volatilidade, estará fazendo um negócio potencialmente mais arriscado. Nas ações, a volatilidade é uma variável muito comum. Ao acompanhar a volatilidade dos ativos, pode-se encontrar boas perspectivas de venda para obter lucros. Em especial, se tiver interesse em realizar especulação. Volatilidade cambial Outro cenário que envolve volatilidade é o câmbio. A volatilidade cambial diz respeito às oscilações das taxas de câmbio no mercado financeiro. As alterações no valor das moedas impactam diretamente nos negócios e nos rendimentos.

A volatilidade cambial também alimenta a expectativa inflacionária, pois centenas de itens, partes, peças, alimentos e remédios passam a ser importados. De modo geral, esse tipo de volatilidade impacta não somente os investimentos, mas toda a economia de um país. Volatilidade do Tesouro Direto Quando se pretende fazer investimentos de baixo risco, podemos citar a plataforma do Tesouro Direto. Trata-se do programa que oferece títulos públicos do Governo Federal. Pode ser uma modalidade atraente, pois paga juros e tem grande segurança.

A baixa volatilidade é uma característica, principalmente, de investimentos pós-fixados em renda fixa. Por exemplo, o Tesouro Selic. No entanto, embora as oscilações na Selic sejam monitoradas para não ocorrerem de forma muito drástica, os títulos podem se comportar de forma diferente em algum momento. Diante de tantas variantes de volatilidade no mercado brasileiro, atuais incertezas econômicas, políticas e sociais, soluções em outras jurisdições devem ser avaliadas.


Quando se pensa em investir no exterior, devemos levar em conta algumas observações acerca de apenas a busca por melhores retornos e/ou uma possível e diferenciada finalidade.

Nos Estados Unidos, por exemplo, temos vários tipos de investimentos, os quais podem ou não serem utilizados para fins imigratórios. E o mais importante é ter em mente e tomar a decisão correta em qual jurisdição se quer manter a residência ou domicílio fiscal. Ainda se pensando nos Estados Unidos, temos opções interessantes de investimentos com bons retornos e ainda com a possibilidade de aplicação para um visto de permanência para aqueles que se interessarem em viver naquele país. Vide alguns exemplos abaixo:

- investimentos em empresas (novas ou aquisição de partes societárias) de algo como e iniciando em USD 150.000,00 => possível aplicação de visto imigratório E-2 (desde que aquele que aplica para tal tipo de visto tenha uma dupla cidadania de um país listado/autorizado pelo Governo Norte-Americano com um tratado de comércio / https://travel.state.gov/content/travel/en/us-visas/visa-information-resources/fees/treaty.html). Aplica-se para um visto de permanência por um período com autorização de trabalho. O retorno dependerá do negócio propriamente dito investido e seu plano de negócio.

- investimentos em grandes projetos (usualmente cotas de hotéis, parques temáticos etc.) => possível aplicação de visto imigratório EB-5 (https://www.uscis.gov/working-in-the-united-states/permanent-workers/eb-5-immigrant-investor-program) com direito a "Green Card" (permanência total/residência no país com possível aplicação futura para a cidadania Norte-Americana) pessoal e para a família com um investimento mínimo de USD 900.000,00. O retorno não será muito interessante. O principal benefício neste tipo de investimento é de fato a obtenção do "Green Card".

Outros tipos de investimentos como aquisição de imóveis nos Estados Unidos podem ser interessantes pensando no Plano B com uma pulverização de ativos em jurisdições diferentes de sua origem (Brasil).

Investimentos em cotas junto a incorporadoras (de imóveis) podem alcançar retornos de 10% a.a. ou mais. Então uma pergunta nos vem para reflexão: somente 10% a.a.? Vejam, estamos comentando sobre tal retorno nos Estados Unidos, um país com questões econômicas, políticas e sociais também sim, porém quase sem inflação, com os temas acima de alguma forma caminhando de forma apartada e tal retorno está "dolarizado".

Ainda se pensando em imóveis, muitos brasileiros ainda tem investido também em casas e/ou apartamentos naquele país. Tais investimentos, muitos em condomínios para férias ou não, podem receber retornos pelos aumentos dos imóveis propriamente ditos (iniciando-se com 3% anuais dependendo do estado onde se compra), bem como se for o caso de investimentos para aluguel em temporadas, também o retorno por tais momentos em que o imóvel está alugado. Por histórico, os retornos dos investimentos nos imóveis têm coberto os custos das prestações dos mesmos, se tais imóveis foram financiados.

Outras modalidade de investimentos ainda em imóveis no Estados Unidos podem ser aventadas e estudadas: "Flip" => operação de compra de imóvel degradado (normalmente compra efetuada via leilões), reforma e venda a um preço superior e imóveis simples onde por auxílio do estado, o investidor adquire o imóvel já com o aluguel sendo pago pelo próprio governo (ou parte dele), dentre outras oportunidades.

Em se tratando de investimentos em ativos financeiros, existem no exterior várias modalidades.

Como já estamos abordando principalmente os Estados Unidos, entendemos que os mais usuais são os investimentos em renda fixa (Bonds de empresas Norte-Americanas) e ações. Via de regra e por um conservadorismo exacerbado, os brasileiros preferem, ainda com investimentos no exterior, aplicar em papéis das próprias empresas brasileiras.


Nos dias atuais essa não é uma boa ideia, haja vista as perdas recentes de valor das ações de uma certa empresa petroleira brasileira, a qual por um comentário de um governante quanto à sua administração, a fez ter uma queda significativa.

Com uma boa consultoria, pode-se também alcançar em investimentos no exterior patamares interessantes em retornos (algo até 10% a.a. ou mais), dependendo do perfil do investidor (conversador, moderado e agressivo). Sempre lembrando que tratam-se de investimentos "dolarizados".

Para tanto, a Westchester Financial Group (www.westchester.eu) sempre estará apta a auxiliar através de seus parceiros nos melhores modelos de investimentos. Outros temas relevantes e relacionados às estruturas internacionais serão abordados nos nossos próximos artigos, os quais convidamos para sua leitura. Sigam-nos nas nossas redes sociais:



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